quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Paradoxo

Gozado! Não me dei por conta dessa transmutação, ocorrida tão de repente.
Reservado, procuro não me atropelar em meio a tantas palavras, não ditas, inéditas.
Caladas, para não romper o silêncio de nós dois.
As ditas poderiam ter sido diferentes...
Doces, ternas, tenras, suaves e enloquecedoras...
Me conduzo a enlevos que me assustam e me atraem...
Me alegro.
Satisfazendo doces e grandes sensações e veros sentimentos...
Sei que te enloqueço, mesmo com flores virtuais.
Me apraz saber, que amas músicas poesias e talvez as coisas semelhantes, que eu amo também.
E nisso acreditando, deixo o momento falar, calando o antes o durante e o depois.

2 comentários:

Anônimo disse...

Amigo, quando puder rompa com o paradoxo porque estou esperando por poder ler as suas histórias.
É claro que sei que este blog é seu e você faz dele o que quiser e quando quiser e que, também, quem veio aqui meter o nariz onde não foi chamado fui eu. Mas ando com vontade de ler umas histórias novas suas, assim como li a da churrascaria barranco.

Um abraço do amigo

João Eduardo

Unknown disse...

"Olá Dad Poeta!"

Este comentário é bem sentimental, pois é assim que estou me sentindo.
Faço das tuas, as minhas palavras deste lindo e maravilhoso poema. É como se eu estivesse dentro dele, vivendo o mesmo momento. Pena que só tem o Lado A, o Lado B ainda não está pronto para ser tocado, sentido...O Lado B, ainda é muito imaturo e apresenta-se por "e-mail", não por inteiro.

Beijo grande no teu coração.
Fabi.