quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Paradoxo

Gozado! Não me dei por conta dessa transmutação, ocorrida tão de repente.
Reservado, procuro não me atropelar em meio a tantas palavras, não ditas, inéditas.
Caladas, para não romper o silêncio de nós dois.
As ditas poderiam ter sido diferentes...
Doces, ternas, tenras, suaves e enloquecedoras...
Me conduzo a enlevos que me assustam e me atraem...
Me alegro.
Satisfazendo doces e grandes sensações e veros sentimentos...
Sei que te enloqueço, mesmo com flores virtuais.
Me apraz saber, que amas músicas poesias e talvez as coisas semelhantes, que eu amo também.
E nisso acreditando, deixo o momento falar, calando o antes o durante e o depois.