Teus olhos não mentiram
que foi inútil a tua busca.
E eu tive medo de seguir...
Também a tua mão
não veio ao encontro da minha,
para me mostrar o mundo
do qual nasci.
Mas eu me propus,
a buscar sozinho
Eu quero logo,começar a caminhar,
quero andar bastante,
até sentir os pés cansados
Eu quero amar a minha estrada
e tatear na neblina,
a procura da tristeza que ja não sinto...
Eu quero fazer alguma coisa,
dessa grande quantidade de amor,
que eu tenho medo de dar.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Fiquei com um dó da mulher ou da pessoa em questão...
Gostei desse poema também!
Abraços do amigo
João Eduardo
Postar um comentário