Tive vontade de bater de leve à tua janela,
dizer baixinho o teu nome,
convidar-te para andarmos juntos
dentro da noite fria,
pelas calçadas molhadas...
Então eu te diria
que te esperei longo tempo
e que, naquela noite,
já não eras mais sonho, nem fantasia,
Mas não fui buscar-te.
Preferi a mentira da tua presença,
a incerteza do teu sorriso.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
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